A Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos, juntamente com a Construtora Spindola, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), e o proprietário do terreno do camping de Palmas, em 2020, foram condenados a restaurar o casarão de Palmas e o conjunto de senzalas construídas há mais de 250 anos, ao seu estado original.

 

Considerado um sítio arqueológico indígena, muito antigo, o casarão pertenceu ao cônsul americano Robert Sens-Cathcart, que do lugar, administrava o comércio de escravos e a exportação de óleo de baleia da Armação da Piedade.

 

Em 2015, a construtora e o proprietário fizeram alterações com a instalação de uma laje sobre as paredes de mais de 250 anos, destruição das cimalhas das portas e janelas, cimento no piso do casarão, entre outras avarias, como a tentativa de destruição das antigas senzalas.

 

Para vários integrantes da comunidade, a decisão da justiça federal foi considerada louvável, uma vez que, pois, o conjunto do sítio arqueológico precisava ser restaurado, entretanto, passados 4 anos, como ficou na prática esta decisão?